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Um dos principais diferenciais dessa capacitação é a possibilidade do acesso à internet, mesmo algumas restrições. Além das disciplinas comuns para a aprendizagem da profissão, os detentos também têm aulas de ética e empreendedorismo. "Essa parceria é inovadora pela inclusão da tecnologia. Mais que aprender uma profissão com alta empregabilidade, as pessoas em privação de liberdade também vão estar capacitadas para criar novos negócios”, afirma Camila Braga, analista de inclusão do Senac SC.

Segundo a coordenadora do núcleo de educação básica da Faculdade Senac Jaraguá do Sul, Daihene Taís Cole, todo o plano de curso foi desenvolvido pela equipe técnica da instituição e os notebooks usados pelos alunos também foram fornecidos pelo Senac. "Esse curso não foi pensado apenas para o Presídio Regional de Jaraguá do Sul. A ideia é esse modelo seja replicado em outras unidades no país, revela Daihene.

O Presídio Regional de Jaraguá do Sul abriga uma média de 500 presos. De acordo com o Deap (Departamento de Administração Prisional), cerca de 80% deles realizam alguma atividade, seja trabalho na própria unidade prisional, trabalho externo, estudo ou leitura.


 

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