O Movimento Slow Food surgiu na Itália, em 1986, e defende a ideia de alimentos bons, limpos e justos para todos, além da importância da informação para os consumidores, considerados co-produtores nesse processo.
Em Santa Catarina existem diversos projetos alinhados com este conceito que visa a defesa da biodiversidade, preservação de territórios e de conhecimento. Um exemplo é o Fortalezas Slow Food, que têm como objetivo garantir a viabilidade futura para produtos tradicionais do Estado, como Butiá do Litoral Catarinense, o Pinhão da Serra Catarinense, o Queijo Colonial de Leite Cru de Seara e os Engenhos de Farinha Polvilhada.
As inscrições podem ser feitas pelo link senac.sc/C4b5pa. O evento é uma realização do Senac SC, Observatório da Gastronomia e Programa Florianópolis Cidade Criativa Unesco da Gastronomia, com apoio do Slow Food Brasil.
Em Santa Catarina existem diversos projetos alinhados com este conceito que visa a defesa da biodiversidade, preservação de territórios e de conhecimento. Um exemplo é o Fortalezas Slow Food, que têm como objetivo garantir a viabilidade futura para produtos tradicionais do Estado, como Butiá do Litoral Catarinense, o Pinhão da Serra Catarinense, o Queijo Colonial de Leite Cru de Seara e os Engenhos de Farinha Polvilhada.
As inscrições podem ser feitas pelo link senac.sc/C4b5pa. O evento é uma realização do Senac SC, Observatório da Gastronomia e Programa Florianópolis Cidade Criativa Unesco da Gastronomia, com apoio do Slow Food Brasil.